com Charlotte Bispo
todas as 4ª feiras das 21:30 às 23:00
no PazPazes . Porto
www.pazpazes.blogspot.com
93 8181 676
om.pazpazes@gmail.com
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OM
terça-feira, 3 de maio de 2011
* DANÇA ORIENTAL * com Charlotte Bispo * todas as 4ª feiras das 21:30 às 23:00 no PazPazes
com Charlotte Bispo
todas as 4ª feiras das 21:30 às 23:00
no PazPazes . Porto
www.pazpazes.blogspot.com
93 8181 676
om.pazpazes@gmail.com
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OM
Aulas de Dança Oriental no PazPazes com Charlotte Bispo
AULAS EXPERIMENTAIS:
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4ª feira ás 21:30
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DANÇAS ORIENTAIS no
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Nascida em França (Orléans) Charlotte descobre o mundo da Dança desde cedo ( 6 anos de idade) iniciando-se no Ballet e natação sincronizada. Já em Portugal, pratica vários estilos de Dança passando pela Dança Jazz até descobrir a Dança Oriental (2001) que vem praticando até aos dias de Hoje.
Formada em Educação Física e Desporto, estando actualmente a realizar estágio pedagógico nesta área, Charlotte teve a oportunidade de ampliar o seu conhecimento sobre o estudo do corpo e ir para Barcelona onde pôde estudar massagem e actividades circenses na Educação física. Com o seu regresso Charlotte começa a praticar danças Africanas de etnia mandinga acabando por se integrar no grupo de dança e percussão africana tribal “Dyabara” (desde 2006), no grupo de dança e percussão africana tribal “Djamboonda” (desde 2008) e participa com dança no grupo “Kumpania Algazarra” (desde 2006).
Apaixonada pelas danças Charlotte participou em inúmeros Workhops e cursos de várias modalidades tais como de Dança Oriental, Ciganas, Oriental fusão Romani, Flamenco, clássicas Indianas, Afro - etnia Mandinga, Afro-brasileira, Afro-contemporâneo, Forrò, Salsa e Europeias. Já realizou muitas actuações pelo Porto e arredores e Barcelona tendo ainda actuado em vários eventos e festivais tais como o “Andanças” (2006/2007/2008), “Boom festival” (2006), “Fiestizage” (Léon, 2007), “Mestiço” (2008), “hertha”(2006), “Granitos Folk” (2003), “Origens” (2006), “Àfrica” (2007), “Etnias” (2007), “Tribal” (2008), “Danças do mundo – Odivelas” (2008), “Portugal a rufar” (2008), “M.U.N.D.O.” (2008) e “Festa do Avante” (2008).
Acreditando que a Dança é uma linguagem universal em que nela pode descobrir e transmitir grandes segredos da vida Charlotte lecciona e vê esta arte como um bem essencial na sua vida.
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Mais informações sobre as aulas:
93 8181 676
om.pazpazes@gmail.com
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OM
PazPazes
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4ª
das 21:30 às 23:00
das 21:30 às 23:00
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(abertos a novas propostas)
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DESCRIÇÃO E CONTEXTO DA MODALIDADE:
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A “Raks al Sharki” que significa Dança do Leste (local onde nasce o sol) ou Dança Oriental, mais conhecida por “Dança do Ventre” é a descoberta e o reencontro com a energia da vida e da expressão natural do corpo dando ênfase à energia feminina, à sensibilidade e sensualidade de quem a pratica.
Esta dança assenta essencialmente na movimentação consciente de várias partes do corpo isoladamente ou de modo combinado dando ao praticante um controlo total sobre seu corpo de modo harmonioso e descontraído.
Pela sua componente de liberdade criativa, de prazer do momento e prazer da sua própria expressão, esta arte engloba qualidades terapêuticas e artísticas a nível tanto fisco como psicológicas, sendo como o nascer de uma luz dentro de cada um(a)…
A “Raks al Sharki” que significa Dança do Leste (local onde nasce o sol) ou Dança Oriental, mais conhecida por “Dança do Ventre” é a descoberta e o reencontro com a energia da vida e da expressão natural do corpo dando ênfase à energia feminina, à sensibilidade e sensualidade de quem a pratica.
Esta dança assenta essencialmente na movimentação consciente de várias partes do corpo isoladamente ou de modo combinado dando ao praticante um controlo total sobre seu corpo de modo harmonioso e descontraído.
Pela sua componente de liberdade criativa, de prazer do momento e prazer da sua própria expressão, esta arte engloba qualidades terapêuticas e artísticas a nível tanto fisco como psicológicas, sendo como o nascer de uma luz dentro de cada um(a)…
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.CURIOSIDADES:
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Sendo uma dança *milenar* (surgindo há mais de 6.000 anos) a dança oriental é originária da Índia, acabando por ser transmitida e espalhada pelo mundo arabo-muçulmano através dos povos tziganos.
Muito mais tarde, o mundo oriental deixa de ser secreto para os ocidentais e são descobertas as “Almés” e as “Ghawazi”; as “Almés” eram cantoras e dançarinas associadas ao Harém e a “Ghawazi” (termo proveniente de Tzigane) significa dançarinas de rua. O nome “Dança do Ventre” foi assim dado pelos franceses devido às características desta dança.
As origens da dança oriental provêm do sagrado, as dançarinas comunicavam com as Deusas, exprimindo-se em danças ritualistas ligadas à natureza, à reprodução, à fecundação, à mulher, à *Deusa-mãe*. Sendo através de movimentos da bacia e do ventre que elas louvavam ao redor da fogueira, fogueira essa que, para os primitivos, simbolizava luz e alimento… As dançarinas poderiam também estar presentes em alturas de parto, de modo a que a mulher que dava à “luz” se abstraísse das dores (anestesiando-a) e, por imitação, reproduzisse movimentos que facilitariam o parto.
A dança oriental representa a vida quotidiana das mulheres arabo-muçulmanas que, através dos séculos, tem vindo a ser transmitida, ela representa todo o tipo de emoções, sentimentos e expressão feminina.
Sendo uma dança *milenar* (surgindo há mais de 6.000 anos) a dança oriental é originária da Índia, acabando por ser transmitida e espalhada pelo mundo arabo-muçulmano através dos povos tziganos.
Muito mais tarde, o mundo oriental deixa de ser secreto para os ocidentais e são descobertas as “Almés” e as “Ghawazi”; as “Almés” eram cantoras e dançarinas associadas ao Harém e a “Ghawazi” (termo proveniente de Tzigane) significa dançarinas de rua. O nome “Dança do Ventre” foi assim dado pelos franceses devido às características desta dança.
As origens da dança oriental provêm do sagrado, as dançarinas comunicavam com as Deusas, exprimindo-se em danças ritualistas ligadas à natureza, à reprodução, à fecundação, à mulher, à *Deusa-mãe*. Sendo através de movimentos da bacia e do ventre que elas louvavam ao redor da fogueira, fogueira essa que, para os primitivos, simbolizava luz e alimento… As dançarinas poderiam também estar presentes em alturas de parto, de modo a que a mulher que dava à “luz” se abstraísse das dores (anestesiando-a) e, por imitação, reproduzisse movimentos que facilitariam o parto.
A dança oriental representa a vida quotidiana das mulheres arabo-muçulmanas que, através dos séculos, tem vindo a ser transmitida, ela representa todo o tipo de emoções, sentimentos e expressão feminina.
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.ASPECTOS GERAIS ABORDADOS NAS AULAS:
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Iniciação da Dança Oriental, abordando os aspectos fundamentais desta dança: Posição e movimentos básicos da Dança Oriental (englobando ondulações, batidas de quadril e shimmies); a relação respiração/movimento; expressão corporal e postura; trabalho de coordenação; técnica de isolamento/separação das várias partes do corpo; relação da transição entre tensão e relaxamento das partes isoladas do corpo; variações e combinações de movimentos; deslocamentos no espaço; criatividade e improvisação.
Tendo em conta os aspectos acima referidos, serão transmitidos vários tipos de danças integradas na Dança Oriental, sendo estas as danças de solo, danças do véu e Danças representativas com carácter mais tradicional, mais clássico, mais cigano ou até mesmo Tribal.
O aquecimento e relaxamento é direccionado ao desenvolvimento do corpo de modo a ajudar na reprodução da técnica e de evitar possíveis lesões, tendo como base alguns movimentos de yoga e movimentos que ajudem a desenvolver a flexibilidade e a força, principalmente da zona abdominal e dos membros inferiores (pernas).
É desenvolvido também o carácter expressivo de cada pessoa tendo em conta a sua sensibilidade, sensualidade e o seu carácter social interagindo com os (as) companheiro(a)s…
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CURRICULUM de CHARLOTTE BISPO:
Iniciação da Dança Oriental, abordando os aspectos fundamentais desta dança: Posição e movimentos básicos da Dança Oriental (englobando ondulações, batidas de quadril e shimmies); a relação respiração/movimento; expressão corporal e postura; trabalho de coordenação; técnica de isolamento/separação das várias partes do corpo; relação da transição entre tensão e relaxamento das partes isoladas do corpo; variações e combinações de movimentos; deslocamentos no espaço; criatividade e improvisação.
Tendo em conta os aspectos acima referidos, serão transmitidos vários tipos de danças integradas na Dança Oriental, sendo estas as danças de solo, danças do véu e Danças representativas com carácter mais tradicional, mais clássico, mais cigano ou até mesmo Tribal.
O aquecimento e relaxamento é direccionado ao desenvolvimento do corpo de modo a ajudar na reprodução da técnica e de evitar possíveis lesões, tendo como base alguns movimentos de yoga e movimentos que ajudem a desenvolver a flexibilidade e a força, principalmente da zona abdominal e dos membros inferiores (pernas).
É desenvolvido também o carácter expressivo de cada pessoa tendo em conta a sua sensibilidade, sensualidade e o seu carácter social interagindo com os (as) companheiro(a)s…
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CURRICULUM de CHARLOTTE BISPO:
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.Nascida em França (Orléans) Charlotte descobre o mundo da Dança desde cedo ( 6 anos de idade) iniciando-se no Ballet e natação sincronizada. Já em Portugal, pratica vários estilos de Dança passando pela Dança Jazz até descobrir a Dança Oriental (2001) que vem praticando até aos dias de Hoje.
Formada em Educação Física e Desporto, estando actualmente a realizar estágio pedagógico nesta área, Charlotte teve a oportunidade de ampliar o seu conhecimento sobre o estudo do corpo e ir para Barcelona onde pôde estudar massagem e actividades circenses na Educação física. Com o seu regresso Charlotte começa a praticar danças Africanas de etnia mandinga acabando por se integrar no grupo de dança e percussão africana tribal “Dyabara” (desde 2006), no grupo de dança e percussão africana tribal “Djamboonda” (desde 2008) e participa com dança no grupo “Kumpania Algazarra” (desde 2006).
Apaixonada pelas danças Charlotte participou em inúmeros Workhops e cursos de várias modalidades tais como de Dança Oriental, Ciganas, Oriental fusão Romani, Flamenco, clássicas Indianas, Afro - etnia Mandinga, Afro-brasileira, Afro-contemporâneo, Forrò, Salsa e Europeias. Já realizou muitas actuações pelo Porto e arredores e Barcelona tendo ainda actuado em vários eventos e festivais tais como o “Andanças” (2006/2007/2008), “Boom festival” (2006), “Fiestizage” (Léon, 2007), “Mestiço” (2008), “hertha”(2006), “Granitos Folk” (2003), “Origens” (2006), “Àfrica” (2007), “Etnias” (2007), “Tribal” (2008), “Danças do mundo – Odivelas” (2008), “Portugal a rufar” (2008), “M.U.N.D.O.” (2008) e “Festa do Avante” (2008).
Acreditando que a Dança é uma linguagem universal em que nela pode descobrir e transmitir grandes segredos da vida Charlotte lecciona e vê esta arte como um bem essencial na sua vida.
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